MUITO PRAZER, ME CHAME DE NATHI

Comecei minha carreira ainda na faculdade em 2007 e sempre tive interesse e curiosidade em trabalhar Psicologia focada em carreira e nas instituições. Afinal, por que somente ajudar pessoas individualmente no setting terapêutico se eu podia ajudar diversos grupos no ambiente de trabalho que compõe quase 80% da nossa rotina? Para mim o impacto é maior e eu ainda podia utilizar das minhas habilidades em grupo adquiridas ao crescer em uma família de 6 irmãos como irmã mais velha.

 

Além disso, a identidade profissional é umas das principais ferramentas de nossa contribuição social e pode (como deve) ser uma fonte de realização, sustento e fortalecimento da nossa individuação – nossa autenticidade e independência.

 

Meu compromisso era transformar minha carreira em um espaço fértil de exploração da minha melhor versão.

 

E à medida que o construía percebia o fortalecimento do meu processo de individuação e o impacto positivo causado nas pessoas e grupos que eu atendia. As pessoas realmente se inspiraram com o que eu estava construindo, se sentiam estranhamente ‘autorizadas’ a fazer o mesmo e buscavam auxílio na minha experiência e expertise.

 

Como é de se esperar, houveram críticas. Considero que as mais difíceis foram de pessoas – bastante céticas – que não acreditavam na capacidade da Psicologia de contribuir com ambientes tão focados em produtividade e resultado.

 

Hey, são pessoas! Não acredito que os resultados venham simplesmente do trabalho técnico e especializado. E se enaltecermos o núcleo interno positivo delas? E se enaltecermos o núcleo positivo dos grupos? Será que além de contribuir com o desenvolvimento destas pessoas não atingiríamos também maior resultado estratégico já que estas pessoas engajadas nutririam grande interesse no crescimento de seu espaço de trabalho?

 

Minha orientação profissional na psicologia foi reforçada e eu diria ‘salva’ por um senhor chamado Carl Rogers – pai da Psicologia Humanista. Depois de alguns semestres frustrados, aprofundando as linhas psicológicas tradicionais que entendiam o ser humano como instintivo e carente de limites, mergulhei nesta perspectiva humanista de que somos seres capazes e ávidos por trilhar nosso caminho da autorrealização. Bastava fornecer subsídios para nos reconhecermos únicos, irreplicáveis e totalmente livres e capazes de construir uma vida saudável e plena – individuação. Bastava assumir que temos um núcleo interno positivo que guia nossas decisões e inteligentemente constrói a vida mais congruente com nossas preferências e essência.

 

Ou seja, limites não são construtores de felicidade e resultados. Servem para auxiliar na adaptação, disciplina e foco. O que constrói nossa felicidade através de resultados é justamente a expressão de nossa autenticidade e a liberdade para explorar nossas características únicas.

 

Já imaginou um mundo onde podemos confiar em nosso núcleo interno positivo com liberdade, expor este núcleo para os demais sem receio e experimentar a interação com outros núcleos internos diferentes que estão corajosamente sendo expostos também?

 

Não há dúvidas de que não só as pessoas viveriam mais plenas consigo mesmas como também promoveriam maior compreensão, empatia e curiosidade pelos demais. Quantas coisas diferentes poderíamos construir juntos! Quantos legados poderiam ser construídos através desta interação no ambiente mais bem equipado para isso: o ambiente de trabalho.

 

Enfim, percebi – talvez felizmente cedo – que este era meu caminho:

Criar ambientes capazes de estimular liberdade para o autoconhecimento, exploração do núcleo interno positivo e desmistificar a crença de que o ser humano é carente puramente de limites, regras e orientação.

 

Descobri que para tanto, que a base de meu trabalho precisava estar no sentimento de CONFIANÇA. É o único jeito das pessoas se permitirem explorar sua essência e apoiar outros na mesma experiência. É o único jeito das pessoas promoverem CONGRUÊNCIA entre aquilo que acreditam, falam e fazem. E adivinha quem é capaz genuinamente de promover confiança? Justamente o reconhecimento de um núcleo interno positivo inteligente e assertivo.

 

Desde então, tenho focado meus esforços e me capacitado em técnicas e ciência da autopercepção positiva de indivíduos e grupos. Resgatando e nutrindo esta autoconfiança e deixando a congruência fluir a partir dela.

A principal ferramenta que utilizo para tanto é o reconhecimento de uma premissa básica que guia decisões congruentes, tirando as pessoas do modo reativo diante das situações de vida e as colocando no modo decisório consistente, deliberando com maior inteligência emocional os possíveis caminhos a partir de sua essência – núcleo interno.

 

Esta ferramenta é o que eu chamo PROPÓSITO.

 

 

E você pode achar esta história toda uma grande premissa idealista. Compreendo, eu mesma já me auto confrontei diversas vezes com esta mesma opinião.

No entanto, à medida que ia me especializando – principalmente no científico – testando e aprimorando, muitos resultados começaram a aparecer. Desde o desenvolvimento da minha identidade profissional até impactos realmente relevantes nas pessoas e em negócios.

 

Abaixo algumas das minhas realizações das quais mais me orgulho, que consolidaram meu caminho e fortalecem esta jornada que em muitos aspectos apenas se inicia – e cuidado, muitas delas não possuem conexão com cifrões caso você esteja acostumado a relacioná-los com sucesso. Aqui estão elas:

    • Quase 10 anos de carreira como Psicóloga Autônoma – consultoria/assessoria;

    • Selo GPTW em duas empresas clientes, sendo uma delas com 4 rankings nacionais;

    • Criação do zero das áreas de People&Culture e People&Development nas empresas que atuei como Head;

    • Criação do Processo de Counseling – focado no reconhecimento do propósito;

    • Classificação no Social Good Brasil – entre as 15 empresas finalista nacionais;

    • 1ºlugar  no Concurso de Oratório Distrital e 4ºlugar no Concurso Nacional do Rotaract Brasil;

    • Formação como Instrutora de Yoga;

    • Formação como Psicóloga e pós graduanda em Neurociência;

    • Independência financeira desde os 21 anos.
 

DAQUI PARA FRENTE

Após 9 anos como autônoma, meu trabalho chamou atenção de uma startup de tecnologia em pleno desenvolvimento e aceitei o convite para o desafio de criar praticamente do zero a área de People & Culture como Head. Foi uma experiência espetacular para mim pois aperfeiçoei minhas habilidades em liderança, gestão de projetos e métodos ágeis. Também atuei em uma editech onde escalei rapidamente práticas culturais em uma empresa internacional, ultrapassando as barreiras de idiomas, cultura e localização geográfica. 

 

Estas experiências fortaleceram minha consciência sobre os desafios atuais que as pessoas e negócios enfrentam atualmente na gestão de carreira e de suas organizações. Me permitiram amadurecer ferramentas e criar novas para oferecer suporte mais assertivo na transformação do PROPÓSITO em RESULTADOS. E principalmente, confirmaram como e onde minha contribuição profissional pode gerar alto impacto e mudanças.

 

Por isso, meu foco hoje está em auxiliar pessoas a promoverem seu processo de individuação de forma equilibrada, consistente e autêntica, reconhecendo seu núcleo interno positivo e guiando suas decisões de vida e carreira a partir dele.
Por isso, meu foco hoje está em auxiliar líderes e seus negócios a enaltecer sua identidade cultural de forma produtiva, consistente e estratégica, reconhecendo seu núcleo interno positivo e guiando suas decisões de negócios a partir dele.

 

Eu amo meu trabalho pois sou apaixonada por vibrar com meus clientes toda vez que eles se surpreendem ao atingir resultados extraordinários através da CONGRUÊNCIA com seu PROPÓSITO GENUÍNO e se espantam com a força interna – individual ou em grupo – que possuem. 

 

Eu sou muito grata por conseguir gerar impacto na vida das pessoas e de negócios através da Psicologia. Revelando que o núcleo interno é positivo, poderoso, autogerenciável e inteligente o suficiente para nos guiar em construções de vida, carreiras e negócios de alto impacto. Eu vivi e assisti dezenas de pessoas nesta experiência. Por isso continuo, cada vez mais forte, meu trabalho de inspirar, ferramentalizar e dar suporte a outros que assim como eu, acreditam na liberdade do núcleo interno positivo como a principal fonte de consistência, auto regulação e força emocional para construir uma vida mais plena, autêntica e consistente. 

 

Continuo, cada vez mais forte, a viver meu PROPÓSITO DA CONGRUÊNCIA INTERNA.

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